sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Olha o que aconteceu na Malasia

O governo da Malásia decidiu resolver o problema dos mosquitos que carregavam inúmeras doenças, deitando o veneno DDT nas áreas infestadas. Isto funcionou, mas depois, as baratas começaram a comer os mosquitos mortos. O lagartos da região comeram as baratas. Contudo, ainda havia uma quantidade residual de veneno nas baratas, mas os lagartos não morreram. Em vez disso, tornaram-se incrivelmente lentos. Deste modo, os gatos começaram a comer os lagartos (que eram bastante rápidos para fugir dos gatos antes de comerem as baratas). O veneno dos lagartos matou os gatos, e, quando não há gatos, os ratos multiplicam-se. Isto levou a Organização Mundial de Saúde a banir o DDT e a importar milhares de gatos para matarem os ratos.

10 curiosidades cientificas

Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xícara de café…

Em 10 minutos, um furacão produz mais energia do que todas as Armas Nucleares juntas.

A probabilidade de você viver até os 116 anos é de um em 2 bilhões.

É fisicamente impossível lamber o próprio cotovelo.

Um raio atinge uma temperatura maior do que a da superfície do sol.

Os raios se movem com velocidade média de 246 km/s para descargas com polaridade positiva e 304 km/s para as descargas de polaridade negativa.

No núcleo do sol, a cada segundo, 600 milhões de toneladas de hidrogênio se convertem em héio.

Um pedaço de uma estrela de neutrons do tamanho de uma cabeça de alfinete pesaria um milhão de toneladas.

O eco que ouvimos em certas ocasiões é devido à repetição de um som pela reflexão da sua onda sonora.

O grafite do lápis e o diamante possuem a mesma forma química e se diferenciam unicamente pela estrutura cristalinas

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Conheça as 11 luas mais estranhas do Sistema Solar

Há 400 anos, a única lua conhecida, o próprio satélite da Terra, era vista com uma aparência enferrujada por causa dos instrumentos pouco tecnológicos da época

As luas podem se curvar aos planetas que orbitam quando se fala em tamanho, mas muitas vezes elas acabam se tornando protagonistas pela beleza e diversidade. Existem tantas luas no Sistema Solar que o número supera de vinte pra uma. Há satélites consolidados como Titã (maior lua de Saturno) e outros com refúgios possíveis para seres vivos como Europa (lua de Júpiter). Conheça abaixo as onze luas mais estranhas do Sistema Solar, escolhidas pelo pesquisador Stephen Battersby e divulgadas pelo site científico New Scientist:

Io


Uma das quatro grandes luas de Júpiter, Io é conhecida como o "fogo do inferno" do Sistema Solar devido às fossas sulfurosas, intensa radiação e constantes erupções vulcânicas. Além de ser um pouco maior que a Lua (da Terra), Io também é o quarto maior satélite do Sistema Solar.

Seus vulcões atingem temperaturas próximas a 1.700°C, cuspindo 100 vezes mais lava do que todos os vulcões da Terra podem reunir. A aparência estranha - branco, vermelho, laranja, amarelo e preto - é causa pela grande liberação de compostos de enxofre que também ocorrem durante as erupções.

Jápeto
Jápeto, a terceira maior lua de Saturno, se apresenta como excêntrica por possuir dois tons de cores: meio escuro e meio branco brilhante. Ainda por cima, com com 1.436,0 km de diâmetro, o satélite também é achatado nos pólos e nos. Uma crista que percorre incompleta o seu equador dá-lhe a aparência de uma casca de noz.

O hemisfério que conduz a rotação de Jápeto é extremamente escuro, refletindo apenas uma pequena parcela de luz solar incidente, enquanto que o hemisfério contrário é muito mais efetivo. Por isso, Jápeto é conhecido como corpo celeste com maior variação de brilho do Sistema Solar.

Europa e EncéladoAs geladas e aparentemente desoladoras superfícies de Europa, uma das quatro luas de Júpiter, e Encélado, o menor dos satélites naturais de Saturno (tem 498,8 km de diâmetro), são de fato uma das paisagens mais ativas do Sistema Solar. E podem até conter habitats acolhedores para seres vivos.

Europa é coberta por uma crosta de gelo rachada que se assemelha ao Ártico na Terra. Seu núcleo rochoso, no entanto, é aquecido pelo calor das marés, um resultado da mudança de tração gravitacional de Júpiter. Isso, provavelmente, gera calor suficiente para manter um oceano abaixo da superfície congelada de Europa. É, junto com Marte, o local mais provável onde os cientistas acreditam que possa haver vida extraterrestre.

Bola de neve de Saturno, Encélado é muito violenta. Um conjunto de gêiseres cria explosões de vapor e cristais de gelo. Quando retorna à superfície, o material expelido cai como neve, formando um revestimento brilhante de inverno que torna branco o objeto no sistema solar. A temperatura é de cerca de -198 °C, mais fria que as outras luas de Saturno, porque reflete praticamente toda a luz recebida pelo Sol. No ano passado, pesquisadores confirmaram a existência de um oceano de água salgada na altura da calota de gelo do polo sul do satélite.

Pan e Atlas
A maioria das luas são redondas e lisas, ou pedaços irregulares de rocha espacial. Pan e Atlas, ambas de Saturno, por outro lado, possuem formatos semelhantes ao de discos voadores e orbitam dentro de um dos aneis do planeta, o anel A. Atlas possui um tamanho de quase 40 km de altura por 20 km de largura, enquanto Pan tem medições aproximadas de 35 km por 23 km.

Nereida
Enquanto a maioria das luas suavemente círcunda planetas, Nereida é muito diferente. Este satélite de Netuno moderadamente irregular e medíocre de tamanho (cerca de 340 km), viaja na órbita mais excêntrica de uma lua no sistema solar - uma montanha-russa que a faz subir mais de 9 milhões de quilômetros para depois mergulhar 1,4 milhões de quilômetros na direção de Netuno.

Titã
Titã, maior lua de Saturno e a segunda maior do Sistema Solar, também supera em diâmetro o planeta Mercúrio e a Lua da Terra - Titã é uma vez e meio maior. É talvez a mais estranha de todas as luas porque é tão estranhamente familiar à Terra: também conta com lagos, montanhas e cavernas, vales fluviais, planícies de lama e dunas de deserto. A espessa atmosfera de nitrogênio detém névoa, poluição e nuvens de chuva.

No entanto, as aparências podem enganar. Titã está 10 vezes mais longe do Sol do que a Terra e, sob uma luz fraca, sua superfície tem temperaturas de -180 °C.

Lua
Até Simon Marius e Galileo Galilei descobrirem as quatro luas de Júpiter, há 400 anos, o único satélite conhecido era um objeto proeminente no céu e com aparência enferrujada quando visto da Terra durante à noite com os instrumentos pouco evoluídos da época. Mesmo após dezenas de satélites terem sido descobertos de lá para cá no Sistema Solar, a Lua terrestre ainda se destaca como um dos membros mais notáveis deste clã.

Por um lado, são peixes muito pequenos em um grande lago. Luas são raras no interior do Sistema Solar: Vênus e Mercúrio não possuem uma e as duas de Marte são minúsculas. Na verdade, a Lua parece mais à vontade do que os demais satélites que orbitam planetas gigantes de gás.

GanímedesGanímedes, principal lua de Júpiter e maior do Sistema Solar, com diâmetro de 5.270 km, tem um volume três vezes maior que o do satélite da Terra. Os cientistas observaram em seu interior um forte campo magnético que sugere a existência de um núcleo com convecção de metal líquido. Este grande satélite foi descoberto em 1610 e é uma das quatro luas descobertas por Galileu Galilei na órbita de Júpiter. Em condições favoráveis de tempo, Ganímedes é vísivel a olho nu.

Tritão

Tritão é a maior lua de Netuno e possivelmente o astro mais frio do sistema solar, atingindo temperaturas de -235°C. Além disso, possui uma história geológica bastante complexa: uma superfície bastante jovem e de aspecto rugoso, desfigurada por violentas erupções vulcânicas, rápidos congelamentos do solo e repentina fundição, que geram uma rede de rachaduras enormes.

evidencias de agua e composto organicos são encontrados em asteroides


Vida em asteroides? Longe disso, mas esses pequenos corpos celestes que gravitam em torno do Sol não são tão áridos como se achava. Evidência de água e de compostos orgânicos acabam de ser detectados na superfície de um deles.

A descoberta foi publicada na edição desta quinta-feira (29/4) da revista Nature em dois artigos, um deles com participação brasileira. As evidências dos blocos básicos da vida foram localizadas no asteroide 24 Themis, que tem cerca de 200 quilômetros de diâmetro e se encontra entre Marte e Júpiter.

Ao medir o espectro de luz infravermelha refletida pelo objeto, os pesquisadores verificaram que era consistente com água congelada. Segundo eles, todo o asteroide está coberto por um filme fino de gelo.

Os cientistas também detectaram material orgânico, o que fortalece a teoria de que asteroides podem ter sido os responsáveis por trazer água e compostos orgânicos à Terra. Os dois grupos de pesquisadores usaram o telescópio de infravermelho da Nasa instalado em Mauna Kea, no Havaí.

“Os compostos orgânicos que detectamos aparentam ser cadeias extensas e complexas de moléculas. Ao caírem sobre a Terra estéril em meteoritos, essas moléculas podem ter servido como um grande pontapé inicial no desenvolvimento da vida no planeta”, disse Josh Emery, da Universidade do Tennessee, autor de um dos artigos.

O outro artigo tem participação de Thais Mothé Diniz, do Observatório de Valongo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especialista na caracterização de pequenos corpos do Sistema Solar.

Emery destaca que encontrar gelo na superfície do 24 Themis é uma surpresa, por ela não ser fria o suficiente para que o gelo possa permanecer ali por muito tempo. “Isso implica que gelo é abundante no interior desse asteroide e talvez em muitos outros. O gelo em asteroides pode ser a resposta para o enigma de onde veio a água da Terra”, disse.

A proximidade do 24 Themis ao Sol faz com que o gelo evapore. Emery e Andrew Rivkin, da Universidade Johns Hopkins, sugerem que a duração do gelo na superfície do asteroide dure de milhares a milhões de anos, dependendo da posição do objeto.

Segundo eles, o gelo evaporado é contantemente substituído por um processo por meio do qual o gelo contido no interior do asteroide “sobe” aos poucos, à medida que o vapor escapa da superfície.

Os cientistas ressaltam que, como o 24 Themis é parte de uma “família” de asteroides formada a partir de um grande impacto e da consequente fragmentação de um corpo muito maior, há muito tempo, a descoberta implica que o objeto original também tinha gelo, o que tem grandes implicações para o estudo da origem do Sistema Solar.


quarta-feira, 28 de abril de 2010

Stephen Hawking

introdução de Stephen Hawking

Há cerca de 15 bilhões de anos aconteceu o big bang e daqui a 25 bilhões poderá ocorrer o big crunch. Isto é, vivemos num universo em expansão que em mais cinco bilhões de anos atingirá o seu limite e começará a encolher. Essa é uma das constatações mais recentes da cosmologia, um ramo da ciência que há séculos não para de olhar para os céus em busca de explicações. No Olimpo científico formado por mentes brilhantes como Galileu Galilei, Isaac Newton e Albert Einstein, está um cosmólogo c


ontemporâneo nosso, o britânico Stephen Hawking.

Portador de esclerose lateral amiotrófica, uma grave doença degenerativa que causa progressiva paralisia dos músculos do corpo, diagnosticada quando tinha pouco mais de 20 anos de idade, Hawking há décadas tem se superado física e mentalmente. Seus insights e sua inteligência excepcional resultaram numa produção científica impressionante que o fazem ser visto ao mesmo tempo como um milagre e um enigma para a ciência.

Mesmo preso a uma cadeira de rodas e tendo de usar um computador e sintetizador para se comunicar, Hawking desenvolveu idéias novas e fundamentais sobre buracos negros, a origem e o destino do universo e ensaia construir uma “Teoria de Tudo”. Não bastasse isso, ainda escreveu um dos mais importantes livros sobre cosmologia. “Uma Breve História do Tempo” virou um best-seller assim que foi publicado e transformou Hawking em uma celebridade.

Stephen Hawking e os buracos negros

Um acordo firmado entre os Aliados e o Eixo poupou cidades de arquiteturas insubstituíveis de serem bombardeadas durante a Segunda Guerra Mundial. Oxford, na Inglaterra, era um dessas áreas protegidas. E foi lá, em 8 de janeiro de 1942, a mesma data de nascimento de Galileu Galilei, que nasceu Stephen Hawking. Seus pais haviam frequentado a Universidade de Oxford e levavam uma vida intelectual ortodoxa, o que deu a família uma fama de excêntrica.

Stephen teve uma formação educacional comum. Aos dez anos mostrava seu interesse por química e chegou a ter seu próprio laboratório de ciências em sua casa. Nessa época já se revelava uma inteligência bem acima da dos seus colegas e também dos padrões de exigência de sua escola. Passava seu tempo livre inventando complexos jogos de tabuleiro e impressionava a todos com sua capacidade de se concentrar por horas na resolução de algum problema intrincado. Mas os talentos de Hawking começaram a ser descobertos de fato quando acabou o ensino médio e ganhou uma bolsa de estudos em Oxford. Com 17 anos, ele foi estudar ciências naturais com ênfase em física.

Na Universidade de Oxford, Hawking foi logo reconhecido pelos professores e colegas como um aluno excepcional. Sua capacidade mental lhe deu um ar arrogante o que só fez aumentar sua fama. Após concluir o curso em Oxford decidiu fazer pós-graduação em cosmologia em Cambridge. Mas nessa época uma má notícia mudaria definitivamente sua vida. Em um check-up feito após ele apresentar alguns sintomas, Hawking foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica, uma doença neuro-motora que causa a degeneração progressiva das células nervosas na medula espinhal e no cérebro.

Os médicos deram a Hawking menos de dois anos de vida. Algum tempo após o diagnóstico ele já estava usando bengala. Com um cenário tão sombrio, Hawking foi buscar uma nova esperança em Jane Wilde, uma moça que começou a namorar e com quem se casaria em 1965 no mesmo ano em que começou seu PhD. Começava ali a fundamental contribuição de Hawking para a cosmologia. Ele percebeu que a teoria da relatividade não se harmonizava com a física quântica para explicar os buracos negros. Aliás, a própria existência dos buracos negros era colocada em dúvida naquela época.

Várias divergências científicas envolviam os buracos negros, inclusive as teorias sobre se o universo era ou não estático, se ele estava se expandindo e se o big bang não passava de uma ideia ridícula. Nesse cenário, Hawking teve um insight. Ele imaginou o que aconteceria se um buraco negro pudesse ser revertido. E aplicou essa ideia ao universo. A expansão do universo poderia ser assim nada mais do que uma enorme estrela que colapsa em reversão. Assim, se o tempo desaparece dentro de um buraco negro, o processo inverso resultaria na criação do tempo. Isso também aconteceria com o espaço. Dessa forma a teoria da relatividade se aplicaria em ambos os sentidos. De acordo com Hawking, a matéria se originaria de um ponto infinitamente denso, mas sem dimensão. Quando começou a se expandir, essa singularidade que seria o big bang, originou o tempo, o espaço e a matéria. Mas uma hora essa expansão cessaria e haveria a contração até uma singularidade que seria o big crunch. Assim antes do big bang e após o big crunch não haveria nem tempo, nem espaço, nem matéria. Hawking acabara de explicar o ato de criação: um buraco negro em reversão total originou o big bang. Àquela altura quatro anos já haviam se passado desde que recebera o diagnóstico que não teria mais do que dois anos de vida.

Stephen Hawking e uma breve história do tempo
À medida que a doença progredia e tornava cada vez mais difícil física e emocionalmente a vida de Stephen Hawking, crescia a importância da ajuda e da dedicação altruísta de sua esposa Jane. Severas limitações de movimento e o comprometimento contínuo de sua voz foram compensados por uma capacidade de memória, de concentração e de organização mental notáveis, além de insights brilhantes. Após suas teorias sobre o big bang e os buracos negros, a fama de Hawking cresceu e atraiu para Cambridge pesquisadores talentosos que se tornaram seus colaboradores.

No começo dos anos 70, Hawking deu outra contribuição que abalaria o meio científico. Segundo ele, logo após o big bang formaram-se vários mini buracos negros. Do tamanho de um fóton eles concentravam um bilhão de toneladas de matéria. Hawking explicou que por conta de sua enorme massa e gravidade, eles obedeciam às leis da gravidade, mas por causa de sua dimensão ínfima eles também estavam sujeitos às leis da mecânica quântica. Isso mostrava que essas leis frequentemente conflitantes poderiam ter coexistido. Assim, no futuro, seria possível desenvolver uma teoria que desse conta da física quântica e da relatividade. Ele começava a pensar sobre uma “Teoria de Tudo”.

Em 1979, Stephen Hawking foi nomeado Lucasian Professor de matemática em Cambridge, cátedra ocupada anteriormente por Isaac Newton. Ele completara mais de 15 anos convivendo com a doença e apesar de todas as limitações que ela impunha, ele e Jane procuravam participar frequentemente da vida social em Cambridge. Sua dedicação passou a ser em encontrar uma “Teoria de Tudo”, isto é, uma explicação definitiva, uma descrição unificada, um conjunto de equações que desse conta de todas as partículas elementares e de todas as interações físicas conhecidas no universo. Além disso, Hawking começou a ditar as ideias para um livro com linguagem acessível e que tornasse a cosmologia popular.

Enquanto trabalhava no livro e na sua busca pela “Teoria de Tudo”, um bloqueio na traquéia que levou a uma traqueotomia fez com que Hawking perdesse completamente a capacidade da fala. O socorro veio do especialista em computador Walt Woltosz, que havia desenvolvido o programa Equalizer que compunha frases através de uma tela e a transmitia por um sintetizador de voz. Com mais uma enorme dificuldade superada, Hawking dedicou-se a finalizar sua obra que acabou sendo lançada em 1988. “Uma Breve História do Tempo: do big bang aos buracos negros” tornou-se um best-seller instantâneo. O livro é bem elaborado, agradável de ler, contém conceitos que são extremamente difíceis transformados em algo perfeitamente compreensível para os não-iniciados em ciências e apresenta uma conclusão que discute filosoficamente a natureza de Deus e a “Teoria de Tudo”, entre outros temas. O sucesso de “Uma Breve História do Tempo” transformou Hawking em uma celebridade.

Em 1990, o casamento de Hawking e Jane terminou. Atualmente, ele continua a trabalhar no Departamento de Matemática Aplicada e Física Teórica, em Cambridge. Num gabinete com um grande pôster de Marilyn Monroe na parede, Hawking é uma lenda viva que não só desafiou todas as previsões sobre sua sobrevivência à doença como também continua a usar sua mente para desafiar os limites de compreensão do universo.

Stephen Hawking alerta para perigo de encontro com alienígenas

O renomado cientista britânico acredita que o homem não deveria procurar por vida extraterrestre, e sim fugir de qualquer contato com ela.

Um dos cientistas mais famosos do mundo, e talvez o mais famoso ainda vivo, o britânico Stephen Hawking, afirma que é bastante razoável pensar na existência de vida extraterrestre e o real desafio é imaginar como eles são. Seu raciocínio, que é compartilhado por inúmeros cientistas, é simples: em um universo tão grande, com bilhões de galáxias, é muito pouco provável que a Terra seja o único local com vida.

No documentário Into the Universe with Stephen Hawking, da Discovery Channel , o cientista afirma que, se uma nave alienígena pousasse na Terra hoje, o resultado seria muito parecido com o que aconteceu quando Cristóvão Colombo chegou à América – o que não terminou muito bem para os nativos americanos, cita o site de notícias da ABC .

O documentário apresenta diversas imagens especulativas de possíveis formas de vida. Segundo Hawking, basta que o homem olhe para si mesmo para imaginar o tipo de inteligência que ele pode encontrar. Em entrevista ao Times , o cientista afirma que imagina alienígenas em massa, vivendo em navios, explorando todos os recursos de seu planeta natal, talvez tornando-se nômades, procurando novos locais para conquistar e colonizar.

Stephen Hawking não está sozinho em sua visão temerosa de um encontro entre humanos e seres extraterrestres. O astrônomo britânico Lord Ress acredita que a vida pode se desenvolver de formas que o ser humano não entende. Segundo ele, assim como os chimpanzés não entendem física quântica, pode haver aspectos da realidade que fogem da capacidade humana de entendimento.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

ilusões óticas









piadas

para descontrair um pouco

  1. O que a banana falou para o tomate?
    - "Eu que tiro a roupa e você que fica vermelho..."

  2. O que a banana suicida falou?
    - "Macacos me mordam."

  3. O que a frigideira falou para a pipoca?
    - "Eu aqui fritando e você pulando de alegria!"

  4. O que a garça macho disse para a garça fêmea?
    - "Você é uma garcinha!"

  5. O que a leite Longa Vida disse para o leite de saquinho?
    - "Vem prá caixa você também, vem !!"

  6. O que a letra "i" falou para letra "b"?
    - "Acho que está na hora de você fazer um regime e perder esta barriga".

  7. O que a lua disse ao sol?
    - "Tão grande e não te deixam sair de noite".

  8. O que a máquina de calcular disse para o contador?
    - "Pode contar comigo!"

  9. O que a xícara falou para a colher?
    - "Mexa-se, mexa-se!"

  10. O que o açúcar falou para o café?
    - "Quando chego perto de você, eu me derreto todo!"

  11. O que o Batman disse ao papel higiênico?
    - "Você é o único que conhece minha baticaverna".

  12. O que o Batman falou para o Homem Invisível?
    - "Há quanto tempo não te vejo!"

  13. O que o cadarço falou para o tênis?
    - "Estou amarradão em você."

  14. O que o caminhãozinho falou para a mãe caminhão?
    - "Mãetenha distância."

  15. O que o catchup falou para o outro catchup?
    - "É nóis nas fritas!"."

  16. O que o fósforo disse para a bomba?
    - "Você é um estouro!"

  17. O que o Liso falou para a Lisa?
    - "Lisos somos."

  18. O que o livro de matemática disse para o livro de português?
    - "Pare de contar historinhas que eu já estou cheio de problemas."

  19. O que o mudo disse para o cego?
    - "Nada, porque ele é mudo."

  20. O que o pires disse para a chícara?
    - "Hum que bundinha quente..."

  21. O que o pneu disse para o asfalto?
    - "Você me deixa careca."

  22. O que o prego disse para o martelo?
    - "Bate devagar que eu estou com dor de cabeça..."

  23. O que o pára-quedas disse para o homem que tinha acabado de saltar?
    - "Estou contigo e não abro!"

  24. O que um 0 disse ao outro 0?
    - "Não somos nada".

  25. O que um cromossomo disse para o outro?
    - "Oh! Cromossomos felizes!"

  26. O que um elevador disse para o outro?
    - "Pense em quantas pessoas nós já fizemos subir na vida!"

  27. O que um fantasma disse para o outro?
    - "Ei! Você acredita em gente?"

  28. O que um olho disse para o outro?
    - "Não olhe agora, mas tem alguma coisa cheirando entre nós."

  29. O que um pato disse ao outro pato?
    - "Estamos empatados".

  30. O que um peito disse ao outro?
    - "Parece que vai ter festa nacasa da peluda porque acaba de entrar um negão com duas maracas".

  31. O que um peixe disse ao outro peixe?
    - "Nada".

  32. O que um prédio falou para a prédia?
    - "Nossa, você tem um andar maravilhoso."

  33. O que um sabão em pó disse para o outro?
    - "Eu te OMO."

  34. O que um tijolo disse prá tijola ?
    - "Há um ciumento entre nós..."

  35. O que um vetor disse ao outro?
    - "Tens um momento?"

  36. O que um vidro falou para o outro?
    - "estou vidrado em você."

  37. O que uma impressora disse para outra?
    - "Esta folha é sua ou é impressão minha?"

  38. O que uma palmeira disse ao sol?
    - "Esquenta-me os cocos".

  39. O que uma rua falou pra outra?
    - "Vamos nos encontrar na esquina?"